Portanto, chocad(o) com a arrogância da frase-tipo "a importância de ser algo", ou "a importância de ser ernesto", que, verdade seja dita, nunca vi e não inclui na lista dos filmes a sacar, a propósito de nada e talvez de tudo me vi forçad(o) a dissertar acerca da importância de ter dentadura.E quando falo de dentadura, falo de molares, caninos e incisivos...estarei correct(o)?Poderia dar uma rápida vista de olhos na wikipédia, mas para este post não é de facto merecedor de tal esforço da minha parte.
Portanto, voltando às dentaduras. E fugindo novamente : sou da opinião de que duas pessoas que não formam um eles, um nós, ou um vós, mas antes um eu, ele, tu, que já falaram de Kant e de dentes, são de facto dispensáveis na blogosfera. Mas de volta às dentaduras, tudo o que sei delas adveio da experiência da minha tia, auxiliar e secretária de dentista, não que isto seja relevante, certo? Desde pequen(o) sempre tive problemas dentários, um aparelho amovivel, não foi de facto a solução. Um dia, ao espelho, decidi que a única forma de ter uns dentes novos seria substituilos por uma daquelas lindas placas de porcelana que reluziam ao mínimo raio de luz. Portanto, a única forma era arrancá-los um por um...E que nem pétalas de margarida, sairam um por um. Dizem que sonhar com dentes é mau sinal, quão mau...não sei. Mas tudo o que tenha a ver com dentes é mau!Vejam-se os dentes de alho...que nada têm a ver com nada.
Voltar. Lá está, com eles mordiscamos, trincamos, rasgamos, comemos, mordemos, mastigamos, rangemos, roemos, despedaçamos, sorrimos...
mostra o dentinho...